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Jornada ABCA 2023 - Tudo se deseja ver: Mergulhos na Coleção Collaço Paulo

Pesquisa expande o sentido de uma coleção

Equipe do Instituto Collaço Paulo – Centro de Arte e Educação

O Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais (PPGAV) da Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc), o Instituto Collaço Paulo – Centro de Artes e Educação, o Museu da Escola Catarinense (Mesc) e a Associação Brasileira de Críticos de Arte (ABCA) uniram-se para realizar, no Mesc, em Florianópolis (SC), nos dias 9 e 10 de novembro de 2023, o seminário “Tudo se Deseja Ver – Mergulhos na Coleção Collaço Paulo”.  Da parceria, surge essa publicação, a primeira realizada envolvendo pesquisas de alunos e professores do programa de pós-graduação da Udesc e o Instituto Collaço Paulo.

A iniciativa consistiu em uma densa  programação com  conferência do professor doutor Carlos Terra, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), estudioso do tema da paisagem nos séculos XIX e XX na arte brasileira.

A ocasião previu 17 comunicações baseadas em artigos escritos por pesquisadores do Grupo de Pesquisa História da Arte: Imagem-Acontecimento e estudantes do programa de pós-graduação da Udesc. 
A apresentação e os artigos que adotaram como objeto obras da Coleção Collaço Paulo, especificamente as exibidas nas duas exposições realizadas no Instituto Collaço Paulo “Mais Humano: Arte no Brasil de 1850 -1930” e “Martinho de Haro: Indivisível Substância”. Os textos articulam conceitos e autores caros para a linha de pesquisa em teoria e história da arte do PPGAV. A reunião desses artigos resultou em um e-book e um livro impresso.

Jornada ABCA 2022 - A Crítica de arte no seu tempo e entre tempos

O tema da Jornada 2022 será A Crítica de Arte no seu Tempo e entre Tempos. A proposta pretende examinar os modos pelos quais a crítica de arte tornou-se parte integrante não só do sistema de arte, mas  também da vida cotidiana da nossa sociedade, seja no momento histórico em que ela foi produzida e/ou se insere, seja na articulação de diferentes temporalidades inerentes a seus processos de constituição e atuação. Entendemos, portanto, que a crítica de arte, por mais localizada que possa ser, também se constrói na articulação de tempos.
Na sua inserção cotidiana, a crítica não só elabora o pensamento estético, estabelece diálogo com os processos artísticos e avalia as tensões inerentes ao sistema de arte; além disso, ela nos oferece material para compreendermos as relações econômicas e políticas, as diferentes pautas e lutas que constituem o tecido social, as transformações tecnológicas e estruturais pelas quais passamos e continuamos a passar, tanto na dimensão micro quanto na macro. Por meio de sua prática, visões da arte e sobre a arte foram e são produzidas no campo artístico e na esfera pública mais ampla, promovendo reflexão e debate.

Prêmio da Associação Brasileira de Críticos de Arte: um arquivo em aberto

O presente livro em formato e-book pretende registrar dados sobre o Prêmio ABCA, instituído em 1978, para que estes estejam presentes e acessíveis em uma busca inicial para pesquisas aprofundadas sobre o cenário da crítica de arte no Brasil. Afinal, trata-se de uma homenagem dedicada aos artistas, críticos, curadores, exposições e instituições que mais contribuíram para a cultura nacional a cada ano, desde 1978. Trata-se de um Prêmio Anual, em formato de um troféu. Desde então, esse prêmio vem sendo distribuído a personalidades do meio artístico.

Jornada ABCA 2021 - Crítica de arte diante das crises atuais

O evento ocorrido em 3 de julho contou com duas palestras de abertura que abrem nossos Anais. Proferidas por Divino Sobral, “As primeiras exposições de arte em Goiânia e suas contribuições para a formação do modernismo goiano nas artes plásticas”, e Bianca Casanova, “Um panorama da crítica de arte em Goiás (1942-2020)”, constituem textos que, sem dúvida, serão referência para o estudo e pesquisas sobre a arte produzida no estado de Goiás, pela sistematização dos dados e pelas reflexões deles oriundas. De igual forma, situam o estado de Goiás no cenário brasileiro da crítica de arte, nos Anais da Jornada da ABCA, assim como garantem visibilidade a um outro muito particular desde a perspectiva deste nosso país ainda voltado ao litoral a mirar perpetuamente a metrópole. Marca-se a presença e o desenvolvimento da arte e da crítica de arte no centro-oeste, zona periférica aos grandes centros do sistema artístico brasileiro, mas nem por isso menos relevante se lembrarmos nossa epígrafe inicial e seu reconhecimento da sensibilidade do outro. 

Jornada ABCA 2020 - Resistências Poéticas: Arte, Crítica e Direitos Humanos

Diante do atual quadro da pandemia de coronavírus, a temática abordada nesta jornada se faz ainda mais relevante já que se projeta uma possível reinvenção do fazer artístico para os próximos tempos. Alterações sociais significativas já estão se refletindo no campo das artes. Portanto, esta jornada, a despeito das limitações subjetivas dos encontros virtuais, pretende contribuir de forma significativa para as discussões que rondam a arte neste período incerto e complexo. Servirá como espaço para discussões, estímulo à criação e reflexão, e difusão da arte contemporânea, sobretudo a partir da perspectiva de artistas, pesquisadores, docentes e estudantes envolvidos com o pensar de novas epistemologias e centralidades nas artes, revelando outros modos de existir e praticar o saber artístico.

Jornada ABCA 2019 - Sínteses das artes: memória e atualidade

O Congresso Internacional Extraordinário de Críticos de Arte de 1959 representa ainda hoje um dos maiores esforços da área de crítica de arte na cena nacional. Sua operacionalização reuniu intelectuais de diversos países em uma iniciativa que buscava debater o alcance do projeto de Brasília em implantação. Em 2019, além de retomar as discussões apresentadas há sessenta anos por críticos que marcaram o pensamento de sua época, realiza-se mais uma vez a Jornada Abca como manifestação de sua vocação para a produção de conhecimento, tal como pressupõe a dimensão ética do trabalho crítico.

Festival durante,: do corpo à terra

Como sabido, a 11ª edição do Festival Durante, abrangeu performances de Minas Gerais, Ceará, Goiás, Paraná, Rio Grande do Sul e São Paulo, em um evento que também reuniu conversas, debates e lançamentos de álbum musical e ebook, no período de 8 a 12 de abril de 2021.
Como o artista se relaciona com seu próprio corpo e quais as associações políticas existentes nesta conexão, era um dos motes da proposta Do Corpo à Terra, que foi parte da Semana de Vanguarda de 1970, importante evento homenageado agora na 11ª edição do Festival Durante,, em Belo Horizonte.
Realizar um evento no Brasil sempre é difícil e em tempos de pandemia, torna-se um evento que merece todos os aplausos, pela ousadia e pela coragem. O Durante, sempre promoveu uma aproximação de artistas e público em geral. A ideia foi de selecionar 12 performances do Brasil inteiro para que esses artistas, em diálogo com Do Corpo à Terra, pudessem não só rememorar esse evento emblemático, mas também atualizá-lo. E foi o que fizeram, com pleno êxito.
O convite para este texto partiu da pesquisadora Yacy-Ara Froner, objetivando uma ligação maior com a ABCA, no que prontamente concordamos. Nos cabe aqui divulgar a ABCA em seus termos de apresentação.

Seminário Regional Sul 2014 “Teoria e Crítica de Arte No Brasil: Diálogos e Situações”

O evento ocorreu no Museu da Escola Catarinense da UDESC – Universidade do Estado de Santa Catarina, Florianópolis, em dois dias de programação no mês de setembro de 2014. A Seção Regional Sul promoveu o Seminário ABCA – Regional Sul, com o título: “Teoria e Crítica de arte no Brasil: diálogos e situações”, em que, entre outros objetivos, destacava-se o de reconhecer o que e de que modo está sendo construída a memória da história, crítica e teoria de arte no meio brasileiro, notadamente no sul do Brasil. Os textos que constam deste volume foram apresentados à ocasião, de acordo com a programação.

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