ARTE & CRÍTICA

O que se passa quando se fecha os olhos?

BIO

Juliana Stein
Juliana Stein nasceu em Passo Fundo, Rio Grande do Sul, em 1970. Formou-se em Psicologia pela Universidade Federal do Paraná e estudou história da arte, desenho e pintura em aquarela em Firenze, Itália. Iniciou sua trajetória no campo da arte com a fotografia. Em 2018, a partir da mostra Não está claro até que a noite caia, que aconteceu no Museu Oscar Niemeyer, ampliou a sua pesquisa, tensionando imagens e palavras. A curadoria da mostra é de Agnaldo Farias. O livro da mostra foi vencedor do Ladawards de 2018. Seus trabalhos integraram a 29º Bienal de São Paulo e 55º Bienal de Veneza, entre outras mostras na América Latina e em outros continentes. Fundou, em 2019, o instituto Isso Conta, onde trabalha a democratização de acesso à arte e educação de qualidade, focada nos desafios do século 21 para estudantes do ensino público.

Agnaldo Farias
Agnaldo Farias é doutor pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo e mestre em História Social pela UNICAMP. Desenvolve linha de pesquisa em “Arte Contemporânea” e “Arte e Arquitetura Contemporânea”.
Foi Curador Geral do Museu Oscar Niemeyer, de Curitiba (2017/2018), Curador Geral do Instituto Tomie Ohtake (2000/2012) e do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (1998/2000). Foi Curador de Exposições Temporárias do Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo (1990/1992).
Em relação a Bienal de São Paulo, foi Curador Geral da 29a. Bienal de São Paulo (2010), da Representação Brasileira da 25a. Bienal de São Paulo (1992) e Curador Adjunto da 23a. Bienal de São Paulo (1996). Foi Curador Geral da 3a. Bienal de Coimbra, Portugal (2019), Curador Internacional da 11a. Bienal de Cuenca, Equador (2011) e do Pavilhão Brasileiro da 54a. edição da Bienal de Veneza (2011).
Recebeu o prêmio “Melhor retrospectiva” da APCA, 1994, pela “Exposição Nelson Leirner”; Prêmio Maria Eugênia Franco, da ABCA, pela melhor curadoria de 2011; Prêmio “Melhor exposição de fotografia”, da APCA, 2022, pela exposição “Penna Prearo – Labirintos revisitados”.
Associado da ABCA e da AICA.

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