ARTE & CRÍTICA

A Escola no Museu d’Orsay: Le modèle noir de Géricault à Matisse / O modelo negro como exemplo

Tradução de Ligia Fonseca Ferreira

RESUMO

A exposição abre um novo horizonte para a história da arte, um horizonte político e estético ainda pouco explorado, pelo menos na França.

BIOGRAFIA

Anne Lafont
Historiadora da arte e docente da EHESS – École de hautes études en sciences sociales (Paris), onde é titular da cadeira de Histoire de l’art et créolités/ História da arte e crioulidades. Participou do conselho científico da reforma do Museu Nacional da História da Imigração na França em 2018 e, no ano seguinte, do conselho científico para a exposição Le Modèle noir de Géricault à Matisse do Museu d’Orsay. É autora, entre outros, de L’art et la race. L’Africain (tout) contre l’œil des Lumières (2019) e de Une africaine au Louvre (2019), recentemente publicada no Brasil (Uma africana no Louvre, tradução Ligia Fonseca Ferreira, Bazar do Tempo, 2022).

Ligia Fonseca Ferreira
professora da área de língua francesa e literaturas de expressão francesa no Departamento de Letras da UNIFESP – Universidade Federal de São Paulo. Tem se dedicado a divulgar os escritos do escritor, jornalista e abolicionista Luiz Gama. Em 2020 publicou Lições de resistência: artigos de Luiz Gama na imprensa de São Paulo e do Rio de Janeiro (Edições do SESC). Como tradutora, seus últimos trabalhos são Os Condenad os da Terra, de Frantz Fanon, (com Regina S. Campos, Zahar, 2022) e Uma africana no Louvre, de Anne Lafont (Bazar do Tempo, 2022).

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