ARTE & CRÍTICA

Poética das águas, um mergulho na sensibilidade estética no leito decolonial

RESUMO

Criadores de sentidos, somos movidos na sensibilização e na emoção estética que vem da natureza, que está em nós e que nos configura. Somos levados a essa mobilidade revolucionária, artística, livre e fecunda. Nesse mergulho, o que se busca é a margem decolonial.

BIOGRAFIA

Coletivo Kókir
Formado pelos artistas Tadeu dos Santos Kaingang e Sheilla Souza, o Coletivo Kókir apresenta em suas criações questões relacionadas às culturas indígenas na contemporaneidade. Kókir significa fome na língua Kaingang. Tadeu e Sheilla são também professores no curso de Artes Visuais na Universidade Estadual de Maringá, Paraná (UEM), no Sul do Brasil e membros da Associação Indigenista – ASSINDI – Maringá. O diálogo entre arte, cidade e povos indígenas configura-se em diferentes meios, como instalações, pinturas, vídeos, performances e publicações, entre outros. Muitos dos trabalhos realizados pelo coletivo buscam a reflexão sobre a importância dos saberes indígenas em interações com grupos, comunidades e artistas indígenas e não indígenas.

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