RESUMO
Os críticos de arte desempenham um papel importante como curadores na impressão (também online), mantendo a integridade do mundo estético de alto a baixo, que muitas vezes presta mais atenção em quanto algo é vendido em leilão, em vez de seu propósito ou qualidade. A.O. Scott escreve: “É o trabalho da arte libertar nossas mentes e a tarefa da crítica descobrir o que fazer com essa liberdade (Scott, 12)”. Como crítica de arte do Alasca, onde o degelo e as inundações do Ártico são evidentes, interajo com artistas/escritores que descrevem as mudanças climáticas. Os críticos de arte tornaram-se defensores de questões sociopolíticas que fundem o Formal com o Conceitual – mas como e quando?
ABSTRACT
Art critics play an important role as curators in print (also online) maintaining integrity of the high to low aesthetic world, which often pays more attention to how much something sells at auction, rather than its purpose or quality. A.O. Scott writes, “It’s the job of art to free our minds, and the task of criticism to figure out what to do with that freedom (Scott, 12).” As an art critic from Alaska where Arctic melt and flooding are evident, I interact with artists/writers who depict Climate Change. Art critics have become town-criers for socio-political issues merging the Formal with the Conceptual—but how and when?
BIOGRAFIA
Jean Bundy
Jean Bundy is a writer/painter living in Anchorage. She holds degrees from The University of Alaska, The University of Chicago and The School of the Art Institute of Chicago and is a member of AICA/USA. Jean is a PhD candidate with IDSVA. Her whaling abstracts and portraits have been shown from Barrow to New York City.
